oxido litio

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oxido litio,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Apesar da sua interdição a nível nacional, o uso do bioco e do rebuço permaneceu no Sul do país, tendo uma revista ''O Ocidente'' de 1889 descrito o costume de utilizar o biôco em Monforte, no Alentejo: «''A monfortense não falta a uma festa religiosa, e, como o chapeu é ali ainda uma nota discordante, encafúa a cabeça dentro do biôco o traje mais horroroso que se ha visto. Imagine-se uma mantilha avançando por de sobre a testa uma pala de comprimento não inferior a um palmo, forrada de preto; e temos o repulsivo biôco. Comtudo este terrivel adorno não impede que suas donas sejam muito affaveis para os que se arriscam a affrontar o incommodo biôco.''». No Algarve, o bioco foi proibido pelo Governador Civil do Algarve, Júlio Lourenço Pinto, por um edital de 28 de Setembro de 1892, alegando que podia ser utilizado com fins impróprios, como a infidelidade conjugal. Com efeito, o bioco nessa altura ainda estava ligado à prática da prostituição, tendo o jornal ''O Districto de Faro'' de 8 de Junho de 1876 noticado que tinha terminado o uso dos biôcos em Tavira, devido a um edital da administração do concelho, que limitou o seu uso apenas às prostitutas. Graças a estas medidas, o rebuço e o biôco começaram a desaparecer da região nos princípios do século XX, embora tenham continuado a ser utilizados em várias localidades, principalmente na vila de Olhão, onde na década de 1930 ainda eram por vezes empregues durante a missa de Domingo. Também houve registo de mulheres que foram multadas e presas em Faro, por continuarem a utilizar aquela peça de vestuário. Em 1922, o escritor Raul Brandão visitou a vila de Olhão durante os estudos para a elaboração da sua obra ''Os Pescadores'', tendo anotado uma descrição do biôco: «''É um traje misterioso e atraente. Quando saem, de negro, envoltas nos biocos, parecem fantasmas. Passam, olham-nos e não as vemos. Mas o lume do olhar, mais vivo no rebuço tem outro realce. Desaparecem e deixam-nos cismáticos. Ao longe, no lagedo da rua ouve-se ainda o cloque-cloque do calçado - e já o fantasma se esvaiu, deixando-nos uma impressão de mistério e sonho.''».,Com a descoberta da Bacia de Campos as reservas provadas praticamente quadruplicaram no período 1970-hoje (com a crise de 1970 no Oriente Médio e a descoberta da Bacia de Campos em seguida da camada pré-sal). O desenvolvimento da bacia proporcionou um aumento no uso da matéria-prima, elevando em 2,7% sua participação na matriz energética nacional..

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oxido litio,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Apesar da sua interdição a nível nacional, o uso do bioco e do rebuço permaneceu no Sul do país, tendo uma revista ''O Ocidente'' de 1889 descrito o costume de utilizar o biôco em Monforte, no Alentejo: «''A monfortense não falta a uma festa religiosa, e, como o chapeu é ali ainda uma nota discordante, encafúa a cabeça dentro do biôco o traje mais horroroso que se ha visto. Imagine-se uma mantilha avançando por de sobre a testa uma pala de comprimento não inferior a um palmo, forrada de preto; e temos o repulsivo biôco. Comtudo este terrivel adorno não impede que suas donas sejam muito affaveis para os que se arriscam a affrontar o incommodo biôco.''». No Algarve, o bioco foi proibido pelo Governador Civil do Algarve, Júlio Lourenço Pinto, por um edital de 28 de Setembro de 1892, alegando que podia ser utilizado com fins impróprios, como a infidelidade conjugal. Com efeito, o bioco nessa altura ainda estava ligado à prática da prostituição, tendo o jornal ''O Districto de Faro'' de 8 de Junho de 1876 noticado que tinha terminado o uso dos biôcos em Tavira, devido a um edital da administração do concelho, que limitou o seu uso apenas às prostitutas. Graças a estas medidas, o rebuço e o biôco começaram a desaparecer da região nos princípios do século XX, embora tenham continuado a ser utilizados em várias localidades, principalmente na vila de Olhão, onde na década de 1930 ainda eram por vezes empregues durante a missa de Domingo. Também houve registo de mulheres que foram multadas e presas em Faro, por continuarem a utilizar aquela peça de vestuário. Em 1922, o escritor Raul Brandão visitou a vila de Olhão durante os estudos para a elaboração da sua obra ''Os Pescadores'', tendo anotado uma descrição do biôco: «''É um traje misterioso e atraente. Quando saem, de negro, envoltas nos biocos, parecem fantasmas. Passam, olham-nos e não as vemos. Mas o lume do olhar, mais vivo no rebuço tem outro realce. Desaparecem e deixam-nos cismáticos. Ao longe, no lagedo da rua ouve-se ainda o cloque-cloque do calçado - e já o fantasma se esvaiu, deixando-nos uma impressão de mistério e sonho.''».,Com a descoberta da Bacia de Campos as reservas provadas praticamente quadruplicaram no período 1970-hoje (com a crise de 1970 no Oriente Médio e a descoberta da Bacia de Campos em seguida da camada pré-sal). O desenvolvimento da bacia proporcionou um aumento no uso da matéria-prima, elevando em 2,7% sua participação na matriz energética nacional..

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